Saio para uma caminhada noturna por paisagens de outrora, memórias de outro eu.
Ao retornar, caio em um sono líquido. Não é profundo, mas bebe das profundezas.
Sonho com paisagens flúidas, com um rio que já não é mais o mesmo.
Sonho com a potencialidade que se revela, mas apenas em parte.
A outra permanece oculta.