é no rumo do vento, para onde aponta a visão;
e assim os olhos determinam a direção do corpo.
é como silhueta distante, que delinea-se o fim,
mas é tocando o instante do agora que se conhece a si próprio.
Ouse! Transita no que é teu caminho,
mistura-te no teu próprio ente,
desloca-te de um instante ao próximo,
Desprende-te do que não mais te pertence,
Sacrifique o que pensa ser,
Para tornar-te o que ainda será.